terça-feira, 21 de agosto de 2012

Uma Queca pela Manhã


Claro que no dia seguinte nada aconteceu e no outro também não mas ao terceiro dia vi alguma movimentação diferente da habitual. Sim, porque se observarmos alguém atentamente em pouco tempo ficamos a saber algumas das suas rotinas.
Neste meu terceiro dia de férias sentei-me à janela para tentar perceber o que havia de diferente. Eram cerca das 11 horas da manhã e o João que normalmente arrasta-se durante toda a manhã pela casa em boxers, já tinha a barba feita. Vestia umas calças de ganga que lhe realçavam o rabo e o sexo, tinha um pólo de manga curta cor de salmão que lhe assentava como uma luva, mostrando uns braços poderosos e uns abdominais bem definidos.
Ouvi uma campainha tocar. Nesse instante o João sumiu do quarto. Apareceu passado pouco tempo acompanhado na varanda da sala. Sentaram-se frente a frente e olharam-se intensamente durante algum tempo, afastados um do outro. Pouco depois ele ofereceu-lhe um chá e o João bebeu um café. Formaram um cigarro juntos.
Da sala não consigo ouvir o que dizem, estiveram lá cerca de meia hora e não sei bem o que se passou. Ultrapassado esse tempo vi-os a entrar no quarto e depois a dirigirem-se para a varanda com uma garrafa de vinho branco e dois copos na mão. Beberam e fumaram por mais algum tempo.
Ele levantou-se da cadeira dirigiu-se à sua convidada e beijou-a longamente ao que ela respondeu com um arqueando o corpo e entregando-se completamente a ele. Ela tinha o cabelo louro claro e estava bem bronzeada.
O João agarrou-lhe no cabelo e puxou-lhe a cabeça para trás fazendo-a olhá-lo nos olhos e perguntou-lhe “o que observas com tanto interesse Susana?” ao que ela lhe respondeu, com ar safado  “para o teu sexo, parece que está com tusa”. Ele ajudou-a a levantar-se e foram até ao quarto. Beijaram-se e despiram-se tão rapidamente como se não houvesse amanhã.
Já nus, ela tocou-lhe no pau e sentiu-o duro na sua mão. Pôs-se de joelhos e começou sugá-lo avidamente, engoliu-lhe o pénis todo, trabalhou-o como se fosse um seu escravo. Ele gemia abandonado ao prazer carnal que ela lhe dava.
Quero-te agora dentro de mim, gemeu ela para ele. O João fez-lhe a vontade. Deitou-a de costas e foi entrando nela devagarinho e começou a movimentar-se dentro dela muito lentamente enquanto a Lili suspirava de excitação. Os movimentos tornaram-se mais fortes, enterrou com bem fundo o seu pau na cona dela. Suado e excitado continuou com os frenéticos movimentos enquanto ela gemia de prazer e pedia-lhe mais e mais.
João colocou-se de joelhos puxou-a para si e sentou-a sobre o seu sexo e disse-lhe “sinto a tua cona tão molhada e cheia de desejo”. Ela agarrou-o pelo pescoço e começou a fazer movimentos suaves e circulares deixando-o louco de prazer e a pedir-lhe que não parasse. Ela assim o fez, não parou e intensificou os movimentos. Beijaram-se.
O João agarrou-a pelas nádegas e empurrou-a com força sobre o pau dele fazendo-a senti-lo todo lá dentro. Ela gritou:
- Aí que bom, continua a dar-mo todo.
- Estou a dar-to querida, respondeu-lhe.
- Adoro que me possuas assim.
O João tirou o pau de dentro dela, deitou-a na cama e começou a beijar os seios dela sentindo-os tesos de prazer. Levantou-a e puseram-se de 4. João comeu-a por trás e com o dedo fez-lhe massagens no cuzinho. Ela entrou em transe e cada vez mais louca de prazer. Em pouco tempo Lili contorceu-se toda e veio-se. Logo de seguida O João tirou o caralho de dentro dela colocou-a de costas para baixo e deixou jorrar o seu leite sobre as mamas dela. Massajaram-nas com o leitinho dele enquanto se beijavam prolongadamente. Caíram nos braços, um do outro, e bateram uma soneca.

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